terça-feira, 14 de agosto de 2007
Se vira nos 30...
O lado musical do “Independência ou Rock” é o que está me tirando o tesão pelo evento. Não é culpa (só) das bandas locais. Muitas se dedicam e ensaiam o ano inteiro esperando para tocar no morro. Só que chega na hora do som rolar, a (des)organização fica enchendo o saco dos músicos por causa do tempo. “Ó, só mais uma música porque tem mais gente pra tocar”. Essa é frase arrepia os caras. Fica uma esquema “se vira nos 30” e não dá tempo nem de afinar os instrumentos. O resultado é quase sempre desastroso.
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Um comentário:
É verdade. É melhor colocar duas bandas para tocar quatro horas do que oito grupos com meia hora cada. Nós dois já passamos por isso em Descalcity, lembra? Você tocou no início, quando não tinha ninguém, com o povo da organização dando febre para terminar logo. Eu, com o Resina, fiquei para o fim e entramos no palco às 4 horas da manhã, com meia dúzia de malucos na pista. E o Jobão, aquela lenda? Tá vivo?
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