A Cultura divulgou a programação do 46º Festival Zequinha de Abreu. Durante quase um mês, teremos música e arte nos finais de semana. Gostei da programação, mas ainda acho que este evento deveria ser mais, digamos, grandioso. O problema é que nenhum (eu disse NENHUM) prefeito investe nele. É uma pena.
Mas vamos ao programa:
31/08 - Quebrando o Galho, grupo de chorinho de Tatuí-SP (Praça Estação);
01/09 - Sexteto Colibri, de Ribeirão Preto, (Praça Estação);
06/09 - Orquestra Filarmônica de Santa Rosa de Viterbo (Praça Estação);
07/09 - Fabio Giaretta, violino, e Liliani Bashvi Kans, piano (Cinema);
08/09 - Coral Municipal de Rio Claro (Praça Estação);
14/09 - Studio Arte e Movimento, Santa Rita (Cinema);
15/09 - Corporação Musical Zequinha de Abreu, Votuporanga (Praça Estação);
19/09 - Missa (Matriz), homenagem em frente ao busto do compositor (praça) e banda Zequinha de Abreu (Cinema);
21/09 - Sociedade Musical União dos Ferroviários de Rio Claro (Praça Estação);
22/09 - Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (Praça Estação);
23/09 - Concurso (Praça Estação) e desfile de bandas (av. Severino Meirelles).
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Um comentário:
Clebin, cê tá achando pouco? Aqui na terra do escândalo se alguém quiser ouvir algo que não seja sertanejo, pagode ou rock só tem uma opção: o grupo Batutas do Choro, quase todas as semanas no Instituto Cultural Orestes Rocha. Aliás, você precisa conhecer o Instituto, uma iniciativa de um jovem de 20 e poucos anos, Miguel Bragioni, que tem um acervo de milhares de discos de vinil, que estão sendo limpados e digitalizados, para ficar à disposição do público. Cara, dá uma baita matéria para o seu caderno cultural.
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