sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Fuzarca da boa!


Tá chegando o dia! A Fuzzarca do Abreu vai ser neste sábado, dia 13 de dezembro, em Santa Rita do Passa Quatro.
Bom, a gente espera reunir, no mesmo espaço, exposição de artes e fotografia, teatro, gastronomia e, claro, muita música.
As bandas: Fuga em Massa (pop rock nacional dos anos 80), Sacarose Para os Pássaros (Beatles, Jovem Guarda, Tropicalismo e rock alternativo), Irmãos Neves, de Pirassununga (acústico) e banda Greyhound, de São Paulo, traz em seu repertório apenas músicas (pop/rock) que foram temas de filmes nos anos 70, 80 e 90, com telão exibindo trechos dos filmes escolhidos. Vai ter DJ também para o “fritadores” rsrs.
A Fuzzarca do Abreu vai ser Sítio Rola Abóbora (conhecido como sítio do Jacó). As 18 horas a gente já vai abrir, mas a coisa deve ferver mesmo a noite, na hora dos shows.
Os ingressos antecipados custam R$ 13,00... Garanta o seu!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Menos do Mais


Tem gente consegue extrair sempre “mais” do “menos”, mas o contrário também acontece. Alguns preferem – ou apenas se contentam – em tirar o “menos” do “mais”. Ai depende de você.
No jazz e no blues, muitas vezes o “menos” é “mais”. Uma nota do BB King pode arrepiar, enquanto as escalas e arpejos super-rápidos de muitos virtuosos causam, no máximo, um bocejo!
Mas no mundo da comunicação, o “mais” pode ter um significado amplo e subjetivo. “Mais”, pode ser sinônimo de informação completa e útil. O problema são os órgãos de imprensa que se acomodam e oferecem sempre o “menos”... Enfim, nesses casos, o comprometimento é sempre menor.
Claro, a imprensa mesquinha também oferece o “mais”, desde que ele atenda os interesses pessoais ou dos donos do poder...
Enfim, entre o jazz e a mesquinharia, eu fico com o primeiro. Afinal, que outro “menos” se torna “mais”, quando o critério envolve qualidade?

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

MAIS DO MENOS


Na infância disputamos tudo. O melhor brinquedo, quem tira a maior meleca do nariz etc. Na adolescência a prática ainda saudável da competição ganha novos patamares, chegando ao meio esportivo e até a conquista da(o) garota(o) mais bonita(o).
Mas a concorrência na idade adulta é mais problemática. Envolve dinheiro e poder. Nem todas são leais.
Criança vê competição em tudo. Adolescente é ávido por rivalidade. Ambos estão crescendo e aprendendo com suas vitórias e derrotas. Mas na idade adulta, algumas experiências parecem que não valeram nada.
O adulto, aborrecido com um mau negócio ou acordo sem vantagens, desconta sua frustração com família, amigos e colegas de profissão. Vai se distanciando de tudo e de todos e descobre que a vitória de ontem se tornou a derrota de hoje.
Sozinho, sem amigos e com familiares distantes, o adulto descobre que aquela disputa por você promovida, foi desnecessária e poderia ter sido substituída por uma boa conversa. Afinal, pra que arrumar confusão por tão pouco?

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Ditadura aqui não, meu irmão!!


Um dos diretores da Cooperativa de Ensino e Cultura de Santa Rita (CEC), o Ademar (aquele que foi candidato a vereador pelo PT) esteve na redação esta semana para questionar o texto publicado pela Gazeta, na capa do Caderno Mais de sábado passado, sobre a brilhante 5ª colocação de uma aluna na instituição no concurso EPTV na Escola.
O diretor, usando de pouca cordialidade, quis saber quem havia mudado o texto originado da escola. Ele se referia principalmente ao fato da matéria ter citado também uma estudante de outra escola que, em 2002, ficou em primeiro lugar no mesmo concurso.
Então, aproveito a oportunidade para esclarecer alguns pontos:
1) Sou jornalista profissional (MTb 27697) e escrevo ou edito alguns textos para a Gazeta de acordo com a linha editorial aqui proposta;
2) O texto encaminhado pela escola foi modificado por mim, para se adequar as características propostas pelo Caderno Mais – o qual também criei, para separa assuntos como cultura, educação, esportes, laser, entretenimento etc de outras pautas do jornal, como política, economia ou notícias policiais;
3) O texto encaminhado pela escola foi moldado de forma a receber o “formato” editorial. Não que ele tenha vindo com algum erro grave em sua redação. Mas a o texto jornalístico difere, em alguns pontos dos produzidos no meio acadêmico, assim como outras áreas;
4) A menção a outra ganhadora do concurso é uma prática normal do jornalismo, que retoma alguns assuntos já passados que tenham ligação com o fato narrado no momento;
5) A escolha do fato passado, relembrado pela matéria, é critério do jornalista que a está redigindo;
6) O objetivo em citar um aluno de outra instituição NÃO FOI PROVOCAR OU PROMOVER CONCORRÊNCIA entre as escolas, mas sim SOMAR, colocando no mesmo patamar as instituições locais, que seria motivo de orgulho (e não ira) de quem vive e se dedica a educação na cidade.
7) Para finalizar. O que mais prezo na atividade de jornalista é a liberdade de expressão, conquistada à duras penas depois de anos de ditadura. Não são os interesses econômicos, pessoais ou políticos que irão pautar o meu trabalho como jornalista. Prefiro me prender a ética e a moral. Vou continuar assim. Quanto a escola -- ou a esse diretor -- só tenho a lamentar pela atitude demonstrada.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Money, it's a hit


Banco é a atividade mais lucrativa do mundo (ou, pelo menos, do Brasil). Duvido que algo lícito dê mais dinheiro que as instituições bancárias. Exemplo: por determinação do TSE, todo candidato que disputou as eleições 2008 teve que abrir uma conta corrente exclusiva para a campanha. Assim como os outros membros da minha coligação, eu abri a minha conta em um banco estatal. Em pouco mais de dois meses, recebi um talão de cheques, fiz apenas dois depósitos e dois cheques foram compensados. Quanto isso me custou? Exatamente R$ 44,00. A tarifa de manutenção da conta custou R$ 20,00 ao mês. Os depósitos custaram R$ 2,00 cada.
Para saber precisamente qual foi o lucro total do banco, com minha pequena aventura eleitoral, eu teria que calcular todos os seus gastos (funcionários, papeis, energia elétrica, telefone, publicidade etc.) Não tenho como fazer essa conta, mas imagino que tudo isso não custou 10% do que me cobraram. Ou custou?

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Obrigado, aos 38 amigos

Eu poderia ter me dedicado mais a campanha. Mas o tempo foi curto e o projeto CAZA é minha prioridade agora. De qualquer forma, agradeço muito a confiança dos 38 eleitores (mais o cinco que votaram na legenda do PV). Valeu a todos. Quanto ao futuro na política, ainda não sei, mas acho que minha missão é outra. Abraços a todos.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Não é pesquisa...


... mas dá para ter uma idéia do que a galera do "mundo virtual" pensa. Na comunidade de Santa Rita no "iorgute", uma enquete pergunta "Quem será o próximo prefeito de Santa Rita do Passa Quatro?". Eu olhei na manhã desta terça-feira (02/08) e tava assim: Zé Henrique e Maria Rita com 78 votos (58%); Mauro e Junior com 38 votos (28%) e Nelson e Doni com 18 votos (13%).
Como já disse, não é pesquisa e não deve refletir a "intenção de voto", já que a pregunta não é "em quem você vai votar".

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Clip e jingle da campanha

O Scozzafave e o Gui Z gravaram esse jingle pra minha campanha. A letra e a música é do Nando Scozzafave (tem gente que acha q o S. é de Saad). O videozinho, tosco, fui eu mesmo que fiz (hehehehe) só pra colocar no brógui... Entre tantas "sertonojas", axés e pagodes bregas, eu inovei e vou sair de rock'n'roll na avenida. Divirtam-se.

O Tico-Tico L.A.


Lançado nos EUA o CD de João Erbetta com a música de Zequinha de Abreu

Gravado em Los Angeles, disco instrumental traz influências da surf music

Cleber Octaviano

João Erbetta está radiante por dois motivos: acaba de nascer sua filha Martina e seu novo CD já está na praça: "The L.A Sessions", gravado em Los Angeles, na Califórnia.
Isso não teria nada a ver com Santa Rita do Passa Quatro, não fosse o fato do músico ser filho de santarritenses, ter muitos amigos na cidade e gravado a música "Tico-tico no Fubá" de Zequinha de Abreu.
Pena que o CD será lançado "fisicamente" apenas em território norte-americano. Mas pode ser conferido - para matar a vontade - via internet, no endereço http://cdbaby.com/cd/joaoerbetta. ou no iTunes.
Gravado pelo selo do próprio músico, o Monga Records, o CD "físico" terá distribuição da CD Baby, mas futuramente as músicas serão comercializadas em MP3, no site do próprio artista.
A divulgação, para publicações especializadas, como a revista Guitar Player, por exemplo, já está sendo feita. Em outubro também acontece um show de lançamento, em Washington, onde Erbetta mora.
Outros estão programados, com uma banda formada exclusivamente para o projeto, em outros locais, como a cidade de Nova York, por exemplo. O baterista, Brian Alpert, tocou com Danny Gatton, famoso músico de jazzy-country que cometeu suicido no início da década de 1990.

O CD
Para gravar "João Erbetta - The L.A Sessions", o músico atravessou os Estado Unidos de costa a costa. A escolha de um estúdio tão distante foi pela "vibe" do local, que possui equipamentos analógicos e músicos com a "linguagem" que o guitarrista procurava para o trabalho.
"Tico-tico..." foi gravada em fita de duas polegadas, com apenas guitarra (Fender Jaguar 1961), baixo e bateria. Tudo ao vivo. Ficou surf [music]", conta. O dono do estúdio, Pete Curry gravou a bateria e Richard d'Andrea, o baixo.
Com esses mesmos músicos, Erbetta pretende se apresentar na Califórnia em janeiro.

Projetos
João Erbetta já lançou os CDs Guitar Bizarre Vol. 1 e Vol. 2, além de trabalhos com sua banda Los Pirata. "Tô fazendo trilha pra TV e teatro aqui em DC, gravando mais um [CD] Guitar Bizarre, compondo e produzindo mais uma trilha de videogame, deve sair disco novo do Los Pirata", comenta. "E devo lançar pelo menos mais três projetos online pela Monga Records", revela o músico que ainda está produzindo duas bandas brasileiras e outros dois artistas americanos.

Publicano na Gazeta,Caderno Mais, dia 20 de agosto de 2008
Foto de José Meirelles Passos/Divulgação

Tanta coisa pra escrever...


... tão pouco tempo!!!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

O último que sair, apague a luz.


Desde que o glorioso FHC e seus iguais decidiram privatizar o Brasil, que nós consumidores, contribuintes -- ou melhor, nós que sustentamos essa corja -- somos feitos reféns da ganância de empresas concessionárias de energia, telefonia, estradas, além dos bancos (esses merecem um capítulo a parte). Por exemplo, você já notou a facilidade para se adquirir um produto da concessionária de telefonia? É mais fácil que ganhar da seleção do Dunga. Agora, experimenta cancelar ou pedir uma mudança para uma modalidade que custa menos... Ai a canseira e o stress são certos! Quando vão mudar isso??? Ou melhor, quando a população vai se rebelar de verdade contra esses picaretas???
Nessas horas é que eu admiro nossos hermanos argentinos, que saem as ruas batendo panelas, brigam, boicotam, até que a injustiça seja desfeita. Agora, para o brasileiro, tendo samba, cerveja e futebol, o resto pode “explodir”.
Acho que vamos precisar de mais 500 anos para evoluir. Ou, o último que sair, apague a luz.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Participe dessa Fuzzarca

Esse vídeo é do nosso mais novo projeto. Enjoy.

Restart


Opa... O Rebelc se animou de novo a começar a escrever. Esse preguiçoso ganhou uma dura do seu chefe, que agora é candidato a vereador (não esqueçam o número: 43321) e carece dos valiosos préstimos do irreverente colunista blogueiro. Cleber disse ao Rebelc: "Ou você trabalha ou eu te demito". Como o Rebelc tem lá seus compromissos finaceiros, que não são poucos, ele resolveu dar um restart no sistema e colocar o blog pra andar -- pelo menos no período da campanha.

sábado, 22 de março de 2008

A história é para ser contada

Tem muita coisa ainda a ser escrita sobre nosso festival de cinema e, o melhor, tem muita gente disposta a colaborar. Estou animado com isso.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Mais que mero coadjuvante!


Festival Nacional de Cinema colocou Santa Rita na rota dos grandes eventos da sétima arte

Cleber Octaviano
Especial para a Gazeta


Visionários como Jaime Nori, Wladimir de Freitas e Paulo Paixão realizaram, em 1966, uma façanha que pode ser considerada como impossível nos dias atuais. O Festival Nacional de Cinema de Santa Rita do Passa Quatro trouxe a cidade e premiou grandes nomes do mundo artístico brasileiro. Muitos são até hoje grandes estrelas como os globais Eva Wilma e John Herbert, por exemplo.
O evento, uma realização do então Departamento de Turismo e Assistência Social, dirigido Wladimir de Freitas, o Filhinho, aconteceu de 15 a 18 de julho de 1966, e foi um marco histórico para o município. Porém, sua realização foi quase esquecida por historiadores do cinema nacional (vide matéria no caderno Mais, edição 1559, de 5 de março de 2008, da Gazeta de Santa Rita). Mas se o Brasil esqueceu, os habitantes de Santa Rita, não. E "nosso" festival continua vivo na memória de muitos santarritenses.
O principal prêmio do evento foi o troféu "Tico-tico", nas categorias ouro, prata e bronze. Nos dias de festival, foram exibidos quatro filmes inéditos e uma retrospectiva com até oito filmes, todos no extinto Cine Mirella.
Segundo publicado no jornal "O Santarritense" da época, estiveram em Santa Rita os atores e atrizes Norma Bengell, Rejane Medeiros, Eva Rodrigues, Alberto Ruschel, Luigi Picchi, Mazzaropi, Eva Wilma, John Herbert, Leonardo Villar, Milton Ribeiro, Aurora Duarte, entre outros, além do então governador do Estado de São Paulo, Laudo Natel.
Entre os filmes exibidos estiveram: o documentário "Silêncio Branco", sobre o Papa Paulo VI; "Meu Japão Brasileiro", com a presença de Mazzaropi, e "Entre o Amor e o Cangaço", com a presença da atriz Rejane Medeiros. O longa "Da Terra Nasce o Ódio", totalmente rodado em Santa Rita, também foi exibido no mesmo dia que "O Santo Milagroso", que contou com a presença de todo o elenco, além do ator Leonardo Villar.
O evento também contou com coquetel à beira da piscina na AASR e baile no Delta Clube, além de uma recepção na Fazenda Itatiaia, de Alciro Ribeiro Meirelles, o Ciróca.
Em Sessão de gala no Cine Mirella, aconteceu a entrega dos prêmios e presença de todos os artistas.
Os prêmios "Tico-tico de ouro" foram para: "Santo Padroeiro" (melhor filme); Osavldo Massoíne (melhor produtor); Leonardo Villar (melhor ator em "O Santo Milagroso" e "A Hora e a Vez de Augusto Matraga"); Vera Viana (melhor atriz em "Toda Donzela Tem Um Pai Que É Uma Fera"); Luís Sérgio Person (Melhor diretor em "São Paulo S/A"); Roberto Ferreira (melhor coadjuvante masculino); Rosana Tapajós (atriz revelação); Mazzaropi (campeão de popularidade); Mônica See (prêmio especial). Também receberam o prêmio maior: Ruy Santos e Irmã Alvarez, respectivamente produtor e estrela do filme "Onde a Terra Começa", lançado em avant-première, durante o festival.
Os "Tico-tico de prata" foram para: Adolfo Cruz, Hermantino Coelho Gerbellotti, Dionísio Azevedo, Carlos Coimbra e Ruy Presser Bello.
Como prêmio em dinheiro, o então Banco da Lavoura Comércio S/A ofertou um cheque de Cr$ 500.000,00 (quinhentos mil cruzeiros) para Leonardo Villar e outro para Eva Wilma.
Diplomas especiais foram entregues para Norma Bengell (rainha do cinema brasileiro); Irmã Alvarez (rainha do festival); Brigitte Darling (rainha da ribalta). Eva Rodrigues (rainha da simpatia), Joaquim Menezes (o pioneiro dos festivais de cinema brasileiros); Almeida Salles (presidente da Cinemateca Brasileira) e Celeste Aída (pelos seus 28 anos de atriz).
O júri do festival foi composto por: brigadeiro Rui Presser Bello, superintendente do Sindicato Nacional dos Produtores de Cinema, como presidente do corpo de jurados; Adolfo Cruz, jornalista da Radio o Nacional e da TV Rio; Avelino Sobrinho, jornalista da Rádio Itatiaia e da TV de Belo Horizonte; Edmo Prossard, poeta e jornalista da revista "O Lince", de Juiz de Fora (MG); Hermantino Coelho, do Sindicato das Empresas Distribuidoras Cinematográficas da Capital; Ironildes Rodrigues, cronista especializado em cdinema; Gerbellotti, repórter especializado, Joaquim Menezes, precursor dos festivais de cinema e "rei" do carnaval carioca; Jaime Nori, representando a Cinematográfica Santa-Ritense; Maurício Morey, ator do filme "Da Terra Nasce o Ódio"; Paulo Paixão - Coordenador do Festival e escritor, jornalista especializado em assunto de cinema.
A grande imprensa também esteve presente, com jornalistas de peso como Fernando Hossepian, Heitor Augusto Rigo, Orlando Fassoni e Gilberto Di Pierro. Há informações ainda que o evento teve cobertura das revistas "O Cruzeiro" e "Manchete".

Curiosidade
Na edição de nº 4, de 17/07/1966, o jornal "O Santarritense" afirma que, em sessão do dia 6 de julho de 1966 a Câmara Municipal de Santa Rita do Passa Quatro, aprovou a propositura concedendo o "título de cidadão santarritense" a Vinícius de Moraes. A matéria publicada na época afirma que o poeta, autor de clássicos da literatura e música brasileira, esteve na cidade para o festival.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Memória cinematográfica...ou a falta de!


Internet “ignora” o Festival de Cinema Nacional de Santa Rita do Passa Quatro, promovido há 42 anos

Promovido em 1966, o 1º Festival Brasileiro de Cinema de Santa Rita do Passa Quatro premiou, com o troféu "Tico-tico", filmes, diretores e artistas da época. Posterior ao Festival de Brasília, o provável primeiro evento do gênero no país, mas contemporâneo do Festival de Gramado, o mais famosos até hoje, o "nosso" festival quase não aparece em sites especializados ou blogs na internet.
A reportagem da Gazeta fez uma longa pesquisa pela rede e encontrou várias menções a festivais, e Santa Rita aparece constantemente pelas produções aqui realizadas, como o filme "Da Terra Nasce o Ódio" (1954), ou pela obra "Tico-tico no Fubá" (1952).
Sites que contam a "história do cinema nacional" destacam o Festival do Cinema Brasileiro de Gramado, iniciado em 1973, apenas sete anos após a realização do evento em Santa Rita.
A "Enciclopédia do Cinema Brasileiro", compilado por Fernão Ramos e Luiz Felipe Miranda, tem páginas autorizadas para serem divulgadas na internet. Entre elas, Santa Rita aparece em duas: 252 e 342. Nenhuma delas menciona o festival.
Entre os assuntos que incluem a cidade na história do cinema nacional, estão mais uma referência ao filme "Da Terra Nasce o Ódio" (pág. 252), e o nome Rubens Francisco Lucchetti, roteirista do cineasta Zé do Caixão, nascido no município em 1934 (pág. 342). O Festival de Gramado parece em pelo menos 30 páginas da publicação datada de 2001.
O único site encontrado pela reportagem que menciona o festival de Santa Rita é o da Fundação Astrogildo Pereira, na página dedicada ao filme "A Hora e a Vez de Augusto Matraga", Baseado no romance homônimo de João Guimarães Rosa. O site inclui entre os prêmios recebidos pela obra, o de "melhor ator", para Leonardo Villar.

Biblioteca
A história do cinema brasileiro é contada em vários livros e uma pesquisa mais minuciosa pode (ou não) resgatar a memória do evento considerado, ao lado do Festival Zequinha de Abreu, como os mais importantes já realizados no município.

O festival
Promovido pelo então Departamento Municipal de Turismo e Assistência Social, o 1º Festival de Cinema Brasileiro de Santa Rita do Passa Quatro aconteceu entre os dias 15 e 18 de julho de 1966.
Entre os presentes estiveram as estrelas Norma Bengell, Mazzaropi, Eva Wilma, John Herbert e Leonardo Villar.

quinta-feira, 13 de março de 2008

...e a gente nem percebeu

E Tudo Mudou

Luiz Fernando Veríssimo

O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
"Problemas de moça" viraram TPM
Confete virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal

Ninguém mais vê…

Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3

É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do "não" não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira…

A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz

E a sociedade ficou incapaz…
… De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Zequinha: paradoxo?


Pode parecer um paradoxo, mas as vezes eu penso que ser terra natal de Zequinha de Abreu mais atrapalha do que ajuda Santa Rita no que se refere a cultura.
Na capa do Caderno Mais da Gazeta desta semana, eu publico uma matéria que fiz sobre a versão surf music que meu amigo João Erbetta gravou nos EUA de “Tico-tico no fubá”. Na mesma capa, em um artigo, eu questiono os motivos que remeteriam Santa Rita ao esquecimento quando o assunto é cultura, relatando uma “lenda” sobre o conservatório de Tatui e a realidade do mesmo, que ganhou uma "filial" em São José do Rio Pardo, em parceria com a prefeitura. Por que lá?

Céu e inferno

Essa veio por e-mail, mas eu dei uma adaptadinha:

Um político, prefeito de uma pequena, está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.
A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.
“Bem-vindo ao Paraíso”, diz São Pedro
“Antes que você entre, há um probleminha. Raramente vemos políticos por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você”, completou o santo.
“Não vejo problema, é só me deixar entrar”, diz o antigo senador.
“Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte: você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade”, propôs o santo.
“Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso”, diz o senador.
“Desculpe, mas temos as nossas regras”, respondeu o dono das chaves do céu.
Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno. A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe. Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos conhecidos. Todos muito felizes em traje social.
O prefeito é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos à custa do povo. Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.
Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas.
Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora. Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.
Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por ele.
Agora é a vez de visitar o Paraíso.
Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando.
Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.
“ E aí? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso”, perguntou. “Agora escolha a sua casa eterna”.
O prefeito pensa um minuto e responde: “Olha, eu nunca pensei. O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno”.
Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.
A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo.
Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.
O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do prefeito, que diz, gaguejando: “Não, não estou entendendo, ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!”
O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz: “Ontem estávamos em campanha. Agora, já conseguimos o seu voto”.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Comparação básica


E dizem que brasileiro é esperrrrrrto! Só se for o político brasileiro, porque o povo...

Custo Brasil


Estudo da Organização Transparência Brasil concluiu que os parlamentares brasileiros são os mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$ 11.545,00. Cada Senador custa mais de R$ 33 milhões, por ano. Já o custo anual de cada deputado federal é R$ 6,6 milhões. A média entre senadores e deputados federais brasileiros é de R$ 10,2 milhões por ano, por parlamentar.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Chega de tapados!

Tapado não é cego. O tapado é aquele que tem a visão direcionada, ou seja, vê tudo por apenas um ângulo. O político, na maioria das vezes, é assim. Muitos administradores públicos contratam assessores, mas não respeitam as opiniões dos “especialistas”. Conselhos então, só servem mesmo para encher lingüiça. Ou não?
Um exemplo é a geração de empregos. Bandeira político de 10 em cada 10 candidatos. Realização de um em 1000 eleitos.
Por que é tão difícil geral empregos? É a economia atravancada? Dólar? Petróleo? Bolsa de valores? Falta de qualificação profissional? Tudo isso, pode ser considerado. Mas a visão “limitada” de muitos políticos é uma agente que potencializa a crise, podem ter certeza.
Há anos, a administração pública era a grande fonte empregatícia nas cidades pequenas. Depois, a legislação e a obrigatoriedade dos concursos tornaram o “cabidão” um pouco mais difícil.
Então muitos prefeitos apostavam na industrialização de seus municípios, criando os chamados “parques industriais”, que hoje se resumem em terrenos cheio de mato ou barracões abandonados.
Depois veio a “onda” do turismo, como aposta para aqueles que não conseguiram se industrializar. Mas nessa área, a concorrência é desleal, já que alguns municípios possuem qualidade naturais para isso e outros não.
Universidades, ONGs, associações organizadas são outros meios de se “gerar” emprego, mas tudo isso caminha em passos lentos e, muitas vezes, quatro anos são insuficientes para conclusão de um projeto e o mandato do prefeito se finda, sem que a promessa seja cumprida e ele tenta desesperadamente a reeleição. Mas pode ser tarde.
Onde estaria o “santo graal” da geração de emprego, que esses tapados não conseguem enxergar? A resposta é simples: em muitos lugares, menos aqueles comuns, que todos pensam, como se tivessem descoberto a pólvora.
A cultura é um exemplo.
De acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDS), para cada milhão de reais investido em cultura, 163 empregos são gerados de forma direta ou indireta. O número só fica abaixo do setor agropecuário (com 202 empregos).
Com esse dado dá para constar que Santa Rita já atirou para todos os lados em busca dessa meta, menos na direção que mais deveria: a cultura.
A cidade berço de Zequinha de Abreu, que já teve festival de cinema, que tem a tradição italiana e outros atrativos culturais, fica insistindo em turismo de aventura, buscar indústrias, empregar mais de 500 mil na compra de uma área para um projeto duvidoso (pelo menos no meu ponto de vista) e esquece completamente daquela que pode ser sua única vocação!!!
Esquece! Esse é o termo, afinal, além de não desenvolver nada de “peso” em termos culturais, como foi o festival de cinema, a cidade fica fora da maioria dos programas oferecidos pelos governos federal e estadual na área. Exemplos são o Projeto Guri e a Ciranda Cultural Paulista (leia no caderno Mais).
É hora de tirar esse limitador de visão e passar a enxergar por outros ângulos, ou a promessa vai continuar promessa por mais uma temporada!

Deixa ver se eu entendi...

A CEI (Comissão Especial de Inquérito) da Câmara não acabou em pizza, certo? Será? Sei não... A conclusão é que o “home” tem que devolver R$ 7,7 mil aos cofres públicos. E ai, fica por isso mesmo?
Bom, vou fazer uma equação matemática aqui (não é meu forte) para ver se a coisa ta “certa” mesmo:
O acusado gastou R$ 7,7 mil que não eram dele. Logo, ele se apropriou de dinheiro alheio (ou não?). Sua condenação é devolver o dinheiro e zefiní.
Em outra situação. Um pai de família desempregado furta uma galinha do quintal do vizinho para alimentar sua esposa e filhos. Ele é descoberto e propõe devolver a ave, porém seu “crime” já foi cometido e, mesmo repondo o produto do furto, ele vai continuar sendo o “ladrão de galinha”, vai responder por isso, além de ser julgado e condenado pela opinião pública.
Vamos lá, exceto pela família passando fome, qual a diferença dos dois personagens? Por que, um que assinou um contrato de mais de R$ 100 mil em um ano, “pode” se apropriar indevidamente de “míseros” R$ 7,7 mil e outro “não pode” desviar sua conduta e, prol de sua família faminta?
Claro uma das situações é hipotética, apenas para ilustrar. Afinal, quem sou eu para julgar fulano ou beltrano. Apenas uso da minha liberdade de expressão para expor meu sentimento diante de tantos fatos que acontecem nesse país que não considero muito justos.

Drops
O cara que atropelou o frentista em Ribeirão Preto não foi autuado em flagrante e nem teve prisão decretada pela Justiça. Ele é de classe média alta e estava com um carro novinho. Se fosse outro, de Fusca, a atitude seria a mesma?

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Cheiro de orégano


Essa história dos chamados cartões corporativos do governo federal não lembra alguma coisa??? Aqui em Passaquatroville tem um caso parecido rolando. O problema é que a coisa esfriou. Vocé também não tá sentindo um cheirinho de orégano no ar???

Faz tempo...

... que não escrevo nada de novo. Esse blog tá meio esquecido. Falta de inspiração.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Grand Slam que nada



Enquanto Novak Djokovic vencia o Aberto da Austrália, encostando em Nadal e Federer no ranking mundial, nós na AASR “brincávamos” com nossas raquetes, sujando nossos pés de saibro.
Mesmo com milhares de anos-luz de distância de qualquer Grand Slam, nosso fim de semana foi divertido. Em meio a “incansáveis” e atletas de fim de semana, as partidas rolaram, uma a uma, de forma divertida e sem stress (claro que cerveja colaborou em esse último item).
Nas semifinais: Thiego x Mony e Evandro x Gustavo. E o título saiu da disputa entre juventude e experiência entre Thiego e Evandro. Melhor para a juventude: Thiego 2 x 0 Evandro.
Bom, eu perdi logo no primeiro jogo. Também, não dava pra esperar mais que isso, afinal sou novinho nesse esporte .
Parabéns ao Fabiano, ao Cota e a diretoria da AASR pelo evento.

P.S. – Teve gente que não quis participar por causa do “baixo nível” da competição. Eu só tenho uma coisa a dizer: QUE BOM.

2047


Estou longe de ser uma expert em teatro, cinema ou quadrinhos, mas meu parco conhecimento destas três expressões artísticas já é suficiente para eu dar um pitaco sobre “2047”, peça do grupo MP apresentada no Cine Teatro Itália, no fim de semana.
Teatro é coisa rara em Santa Rita, ainda mais se tratando de um trabalho com esse nível. Talvez por isso o público não tenha sido tão grande (eu fui na sexta-feira). Quem não foi perdeu e perdeu muito.
A introdução das linguagens de HQ e cinema resultou numa “brincadeira” pra lá de interessante. Difícil explicar em palavras. O que é bom, pois vou deixar um “mistério” no ar, para que as pessoas que não assistiram tenham vontade ver essa e outras peças que virão.
Parabéns ao André Carvalho, diretor da peça, e a todo grupo MP. Espero que voltem a Santa Rita.

De volta

Opa, opa, opa! O Blog do Rebelc tá devagar, mas não tá parando não...

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

BBB: tire suas próprias conclusões

O Big Brother Brasil,da poderosa Globo, seria uma tremenda armação??? Tire suas próprias conclusões. Nem precisa se aprofundar muito na pesquisa (eu nem perderia tempo com isso) para ver que os escolhidos não são pessoas tão desconhecidas. Coincidência???
Veja a lista do Rebelc sobre os brothers da 8ª versão do reality show global. Acompanhe:
1 - Jaqueline fez uma ponta em Paraíso Tropical, contracenando com o “Tropa de Elite” Wagner Moura. Ela também saiu na revista VIP em 2006 e já atuou no quadro "A Outra" no programa "Tudo é possível", de Eliana. Sem contar que a menina atuou no cinema ao lado de Paulo Vilhena, no filme “O Magnata” e já pousou para o site The Girl, portal Terra.
2 - Thalita é filha da atriz Nádia Lippi. Preciso falar mais alguma coisa?
3 - Gyselle não é marinheira de primeira viagem. Ela já participou de um reality show na televisão francesa, chamado “Île de la Tentation”. Ser selecionada para um programa já é muita sorte, imagina participar de dois...
4 - A gaúcha Natália é outra sortuda, ela chegou a disputar ao vivo uma vaga para BBB 4, mas não chegou a entrar na casa. Ela “perdeu” para a frentista Solange, aquela que falava “pobrema”. Natália também já pousou para o site The Girl.
5 – Mais um dado interessante é que os “disponíveis”, ou seja, solteiros ou sem namaorado(a)s são a maioria na casa. Apenas quatro participantes se declaram comprometidos em suas páginas pessoais na Internet.
Interessante, muito interessante. Ainda bem que eu não perco tempo assistindo isso!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Ano "especial"


2008 é ano eleitoral, certo? A política municipal estará mobilizada para eleger -- ou reeleger -- prefeito, vice e vereadores. Portanto, cuidado. Agora é hora de avaliar as atitudes e o comportamento dos nossos queridos políticos durante os três último anos. Muito lobo vai trocar o tradicional traje por uma bela pele de cordeirinho (claro que a máscara tende a cair no dia 4 de outubro).
Não sei brasileiro tem a memória tão curta como dizem. Basta fazer um esforço e recorrer aos arquivos para avaliar quem merece e quem não merece a tecla confima.

Retrospectiva 2007


Em ano de Tam, Pan e Renan...

Momento ranzinza

Definitivamente, o Sr. Francisco deveria ter plantado uma árvore. Seria mais útil...

Feliz 2008


Muito atrasado, desejo a todos um ótimo ano novo.