segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Menos do Mais


Tem gente consegue extrair sempre “mais” do “menos”, mas o contrário também acontece. Alguns preferem – ou apenas se contentam – em tirar o “menos” do “mais”. Ai depende de você.
No jazz e no blues, muitas vezes o “menos” é “mais”. Uma nota do BB King pode arrepiar, enquanto as escalas e arpejos super-rápidos de muitos virtuosos causam, no máximo, um bocejo!
Mas no mundo da comunicação, o “mais” pode ter um significado amplo e subjetivo. “Mais”, pode ser sinônimo de informação completa e útil. O problema são os órgãos de imprensa que se acomodam e oferecem sempre o “menos”... Enfim, nesses casos, o comprometimento é sempre menor.
Claro, a imprensa mesquinha também oferece o “mais”, desde que ele atenda os interesses pessoais ou dos donos do poder...
Enfim, entre o jazz e a mesquinharia, eu fico com o primeiro. Afinal, que outro “menos” se torna “mais”, quando o critério envolve qualidade?

Um comentário:

Francisco Castro disse...

Olá, gostei muito do seu blog.
Ele é muito bom.

Parabéns!

Um abraço