domingo, 6 de setembro de 2009

futuro amp


Pretendo tornar isso um amp de guitarra. rsrs

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Sem comentários


Escondido atrás de uma assinatura simplesmente identificada como "a diretoria", alguém muito "simpático", pelo jornal, mandou o seguinte recado: "Quanto aos descontentamentos, eles existem em qualquer atividade profissional e todos têm o direito de buscar alegrias em outras paragens".
O sujeito que não teve coragem de assinar o nome, ao escrever tamanha grosseria, deveria pensar que essa resposta foi dado um "cliente" seu. Até quando vamos ter pessoas que se consideram o "todo poderoso" na direção das principais entidades municipais?
Essa simpática resposta veio de alguém que não foi homem para assinar o próprio nome, que respondeu a uma crítica minha a AASR, na coluna "Mais do Menos", da Gazeta. Como ele não assinou o nome, estou considerando que esse é o pensamento de toda a diretoria do clube. Infelizmente, porque eu ainda tenho muita consideração por pessoas lá de dentro!
Mas, entrando na onda das respostinhas, mando a minha ao cidadão: “se não aceita críticas, peça pra cagar e saia de fininho... fofo”.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Blues e pipoca


A sétima arte já dedicou quilômetros de película ao rock’n roll. O assunto ganhou tantos filmes, que seriam necessárias várias páginas apenas para enumerá-los. Mas e o Blues? O estilo, que foi “pai” do rock – e de 90% da música pop -- têm alguns filmes a seu respeito.
O mais clássico talvez seja “A Encruzilhada” (Crossroads, 1987), com o eterno karatê kid Ralph Macchio e Joe Seneca. Quem não se lembra do memorável duelo de guitarra entre Eugene Martoni (Macchio) e Jack Butler (Steve Vai) no final. Clássico!
Nos últimos anos, duas fitas remetem ao tema. “Entre o Céu e o Inferno” (Black Snake Moan), lançado no Brasil apenas em DVD, traz Samuel L. Jackson como um velho e decadente bluesman que convive com um problemão de uma garota branca e bem mais nova (claro que não vou contar a história).
Também de 2008 – mas previsto para chegar ao Brasil apenas em março deste ano – tem o excelente (sim, eu já assisti) “Cadillac Records”.Baseado na vida real de Muddy Watters, Little Walter, Howlin’ Wolf, Willie Dixon, Etta James e o roqueiro Chuck Berry mostram, através da fundação de uma gravadora, como o blues deu origem ao rock e como os brancos enriqueceram se apropriando a música negra. O filme é essencial não apenas para quem gosta de blues, mas para todos que querem entender um pouco da sua história.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

2009


2008 foi um ano interessante. As eleições municipais ratificaram o continuísmo e a lama vai continuar sujando o tapete passaquatrense. Mas vamos falar com coisas boas: o projeto CAZA ganhou corpo e alma. Em cerca de um ano, o Nando Scozzafave e eu (Chaves e Kiko) fizemos muito mais do que se imagina. Quem esteve na Fuzzarca sabe o que estou falando.
Fechamos o ano com um apoio considerado essencial. Dona Leila de Abreu, neta de Zequinha, deu seu aval ao nosso trabalho. Aliás, Dona Leila é sensacional. Ela apóia – agradecendo – qualquer iniciativa cultural que remeta a preservação do nome do “vovô”. E nós agradecemos a ela por isso.
No ano passado eu completei minhas 4 décadas de vida. Como todo homem passa por uma mudança drástica nessa idade, e eu não sou exceção, também mudei! Mas palma palma, não priemos cânico, eu apenas virei baixista. Nada mais do que trocar as seis cordas da guitarra pelas quatro do baixo. Ainda toco mal, mas vou melhorar, prometo. Agora que sou membro da Sacarose Para os Pássaros, vou ter que estudar muito para manter a tradição dos ótimos músicos que ocuparam minha vaga no passado. Não pretendo superar ninguém (música não é competição), mas gostaria de, pelo menos, igualar. Hard work!
Enfim, 2009 vai ser a continuação dessa epopéia (iniciada em papos de boteco), com novas ações e conquistas. Quem viver verá!
Happy new year!