sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Feliz Natal


Bom, acho que esta é meu último post antes de terça-feira. Então, Feliz Natal a todos os leitores. Nos vemos em 2008.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Afinal, o que temos a ver com isso???

Por que republicar aqui uma matéria de outro blog sobre um assunto que não se refere a Santa Rita???
A resposta é simples. Aqui também rolou um imbróglio envolvendo governo municipal e jornais. E, na minha humilde opinião, é igualzinho ao fato que pode levar o prefeito de Ribeirão Bonito a cassação.
Quem não se lembra da “Folha de Santa Rita”, jornal irregular que resultou em condenação. Pelo que sei, o prefeito teve que “devolver” R$ 15 mil, gastos irregularmente com o jornal (sic!), para os cofres públicos.
Mas as cabeçadas (pra não dizer burradas) não pararam por ai. O grupo do governo “inventou” outro jornal (sic!) “A Cidade”, através de um jornalista (sic!) de Tambaú.
O novo “órgão de imprensa” durou pouco (não $ei o motivo), mas também causou dor de cabeça e um diretor municipal (acho que do departamento de administração) foi também condenado a devolver (sem risos, por favor) 25 merréis para o município.
A condenação (sic!) aconteceu porque a prefeitura estava bancado a distribuição de um jornal particular.
Tudo isso chegou a Câmara, mas virou pizza (alguém esperava mais?).

Contrato com jornal pode derrubar prefeito da região

Por 6 votos a 3, a Câmara Municipal de Ribeirão Bonito abriu na noite do último dia 3, em sessão tumultuada, processo de cassação contra o prefeito Rubens Gayoso Júnior (PT), por ter assinado com o jornal “Primeira Página”, de São Carlos, um contrato considerado lesivo ao patrimônio público. A denúncia partiu, mais uma vez, da Amarribo (Amigos Associados de Ribeirão Bonito), entidade que ganhou fama nacional alguns anos atrás, quando desvendou um esquema de corrupção na Prefeitura daquele município que, inclusive, mandou para a cadeia o ex-prefeito Antônio Sérgio Mello Buzzá.O pedido de abertura da comissão processante foi assinado por 162 eleitores de Ribeirão Bonito.ContratoSegundo a denúncia da Amarribo, ao invés de pagamento por centímetro de coluna padrão, como é mais usual no mercado de publicações, o contrato com o “Primeira Página” era por um valor fixo de R$ 3.990,00 para que o jornal publicasse todos os editais da Prefeitura de Ribeirão Bonito. E, quando não houvesse editais, publicaria matérias de interesse da cidade de Ribeirão Bonito, fornecidas pela Prefeitura Municipal.“Aí é que estava a malandragem. Como Ribeirão Bonito é uma cidade pequena, e tem poucos editais para publicar, o que prevalecia era a publicação de matérias do interesse do prefeito. Muitas matérias sem interesse jornalístico algum eram publicadas só para mencionar o prefeito, colocar suas fotos e dos correligionários”, destaca a Amarribo em seu site.Ao mesmo tempo em que destinava esse valor ao jornal “Primeira Página”, a prefeitura pagava também valores a outros meios de comunicação, um da cidade de Ribeirão Bonito, e outro de São Carlos, o “Gazeta Central”, que já tem um emaranhado de ações com a Prefeitura Municipal.A Amarribo informou ainda que esse contrato já é motivo de uma ação civil pública movida pelo promotor de Justiça Marcel Zanin Bombardi contra o prefeito Rubens Gayoso Júnior no fórum de Ribeirão Bonito.

(Matéria devidamente usurpada do blogue do Bastião)

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Chamam isso de rock and roll


Li muita coisa na imprensa sobre o maior acontecimento musical deste século. Exagero? Não para mim. Desde 1980 que Page, Plant, Jones e Bonhan não tocavam juntos. Bonhan, o John, não pode mais mesmo, não neste plano em que vivemos, mas seu filho Jason fez a sua parte e – como disseram – muito bem.
“Sem pirotecnias, vocalistas de apoio e efeitos especiais, os veteranos do Led Zeppelin mostraram que ainda têm energia para fazer o bom e velho rock and roll”, disse o jornalista, testemunha ocular do fato, Fernando Duarte - Correspondente do jornal O Globo. “...tomara que o concerto de segunda-feira não seja realmente a última chance de ver o Zeppelin voar”, completou o sortudo em seu texto aqui.
O primeiro show completo do Led Zeppelin em 27 anos durou quase duas horas – olha que os caras já têm bem mais de 60 anos – para um platéia de 20 mil felizardo presentes na 02 Arena, em Londres, neste segunda-feira, dia 10 de dezembro.
Foram 16 músicas. Não faltou nem o hino "Stairway to heaven" que Robert Plant prometera nunca mais cantar ao vivo – realmente, quando eu vi o show de Page e Plante no Hollywood Rock, em 1995, eles realmente não a tocaram.
O show foi em homenagem a Ahmet Ertegun (1923 - 2006), presidente da Atlantic Records e da fundação que leva seu nome para a educação de crianças carentes, beneficiária da renda do show.
Figuras ilustres também estavam na platéia como Mr. Paul McCartney, David Gilmour (Pink Floyd), Liam Galagher (Oasis), o atores Michael J. Fox (De Volta Para o Futuro), entre outros.
Ah, o set list! Vamos lá: "Good times bad times", "Ramble on", "Black dog", "In my time of dying", "For your life", "Trampled underfoot", "Nobody's fault but mine", "No quarter", "Since I've been loving you", "Dazed and confused", "Stairway to heaven", "The song remains the same", "Misty mountain hop" e "Kashmir!” . No bis rolo "Whole lotta love" e "Rock'n'roll”.
Parte dessas músicas eu ouvi no show de 2005, que eu achei muito bom, mas não tinha magia, pois Page e Plante não se apresentaram no Brasil sob a alcunha de Led Zeppelin. Mesmo assim, foi êxtase total!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Diferentes, porém iguais

Depois de anos filosofando sobre a diferença entre os governos FHC e o Lula, cheguei a essa "brilhante" conclusão: O PSDB "fala" pro PT fazer tudo aquilo que ele próprio não fez. O PT faz tudo aquilo que "falou" pro PSDB não fazer!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

A última piada do Nin


Ele vivia pelas esquinas contando suas anedotas. Nem em velório, seu humor mudava. Mas na segunda-feira, dia 3 de novembro, o meu tio Nin pregou sua última peça. Onde quer que ele esteja agora, com certeza, está dando boas gargalhadas de nossa vidinha mediocre terrena. Valeu, tio!